O ser humano e neste caso especial o brasileiro, sempre é vitima da própria ação..
Explico todos adoram chamar politico de ladrão, mas na realidade quem constitui o ladrão se que de fato bancar vigarista é crime, é o próprio eleitor.
Bom quem troca o seu voto por dinheiro ou favores é de fato um vigarista e não tem direito de reclamações posteriores.
Pra você conhecer este povo que chama politico de ladrão ou reclama que politico não os atendem pós-eleição é fácil, seja um candidato a qualquer cargo eletivo que você conhecerá esse povo humilde que reclama de barriga cheia.
Isso mesmo o povo espera com muita ansiedade as eleições, pois este é um grande momento de explorar candidatos e cabos eleitoreiros.. Eles falam de corrupção, mas no ato da campanha são os primeiros a encostar-se ao candidato para pedir dinheiro oferecendo o que não tem, VOTOS!!
Se isso já não é uma corrupção alheia e no mínimo uma extorsão primária.. Quem disse que esta na constituição que o candidato tem que dá dinheiro ou prestar favores a população?!
Não me refiro somente aos pobres, pois não são somente eles que são adeptos a esta prática, falo do eleitor sem exceção.
Um candidato a vereador na cidade de São Paulo por exemplo, para ser eleito ele gasta em média R$ 1.200.000,00 (hum milhão e duzentos mil reais), você acha mesmo que este valor é com gasolina e alimentação, material de divulgação e da sua equipe de campanha?
Exceto os candidatos que tem os seus padrinhos os demais que não tem grana pra investir pagam o mico de ir pra TV e ser uma Éneas genérico sem sucesso...
Depois a população reclama que o politico depois de eleito não os recebem em seus respectivos gabinetes, ora, ora, pois, pois, eles não devem nada a população, pois o pleito foi pago antecipado...
Quando um candidato não precisar mais fazer campanha milionária, e não precisar mais doar comida ou prestar favores para o povo QUE TRABALHA, ai sim todos tem o direito de fazer valer a CONSTUIÇÃO.
Neste momento os brasileiros não têm o direito e nem moral para cobrar um Brasil melhor, nós não exercemos a cidadania que temos direito.