Segundo especialistas as gorduras representam em média 33% do total da energia que ingerimos diariamente. Para uma alimentação saudável, o correto seria substituir o consumo de gorduras saturadas por monoinsaturadas (o azeite).
As últimas notícias nutricionais coincidem em assinar que o uso do azeite de oliva, diminui o colesterol e contribui na prevenção de doenças cardiovasculares, devido ao seu alto teor de ácidos monoinsaturados.
Além deste benefício os médicos, nutricionistas e pesquisadores fazem questão de afirmar que o azeite de oliva é uma fonte rica em vitamina auxiliando inclusive no combate ao câncer e doenças cardiológicas.
Por ser um produto extraído da fruta e rico em antioxidantes, o consumo do azeite retarda o processo de envelhecimento celular.
Mas os benefícios do azeite não param por aqui, ele também ajuda prevenir a arteriosclerose e seus riscos, melhora o funcionamento do estômago e do pâncreas, acelera funções metabólicas, produz efeito protetor e tônico da epiderme, estimula o crescimento e favorece a absorção de cálcio e a mineralização.
Podemos consumir o azeite de oliva tanto natural, como em frituras (em virtude de sua composição o azeite de oliva mantém suas propriedades mesmo em temperaturas mais elevadas). Uma fritura feita em azeite de oliva, na temperatura adequada, protege o alimento mantendo suas propriedades e incorporando seus elementos positivos. Assim como no vinho o azeite de oliva também é indicado para harmonizar pratos.
Digere-se com maior facilidade do que qualquer outra gordura comestível, não tem colesterol e proporciona a mesma caloria dos outros óleos.
Importante: Assim como no mundo do vinho o azeite de qualidade também é produzidos por pequenos e grandes produtores, e também tem características diferenciadas.
O Brasil não tem tradição no plantio de oliveiras, os principais países que cultivam muito bem suas oliveiras são: Espanha, Itália, Portugal, Grécia e Chile.
Enoabraços
