Que tipo de vinhos você gosta?
Mais encorpado? Tente cabernet sauvignon, melbec, tannat, nebbiolo.
Mais leve e com menos tanino? Experimente gamay, dolcetto, cabernet franc, pinot noir.
Macio, pouco ácido? Que tal merlot, pinotage, shiraz, zinfandel.
Como escolher um vinho?
Não há dúvida de que a escolha é muito pessoal e não há caminho infalível, mas o primeiro mandamento é: experimente muito e anote os que agradam ao seu paladar. Como o mundo do vinho é muito vasto, vale também ouvir opiniões e indicações de especialistas, A escolha também pode ocorrer pela faixa de preço.
Recomendo neste caso não direto não ser os medalhões a sua primeira
opção. Estes na sua grande maioria não têm erro, mas o emocionante é o desafio, de bons vinhos ao bom custo: franceses e italianos entre R$ 40,00 e R$ 80,00, você encontra grandes descobertas, e corre um risco menos também em encontrar vinhos que não agrade.
As denominações de origem que sempre encontramos notificadas em garrafas de vinhos italianos, franceses, espanhóis, e agora brasileiro apenas garantem a procedência.
Há chiantis bons e ruins. Vale para Valpolicella, Bordeaux, Dão, Rioja e outras tantas. Em cada região convivem bons produtores com péssimos, alertam os especialistas.
E a cor do vinho depende da cor da uva?
Não necessariamente. A pigmentação está na casca da fruta e não no suco. Brancos são normalmente feitos de uvas verdes ou amarelas, mas também podem levar variedades escuras, desde que a fermentação seja feita sem a casca. No rose, a cor é garantida por algumas horas de contato com a casca; nos tintos, muito tempo.
Na minha próxima dica eu volto com mais curiosidades práticas do mundo do néctar.
Enoabraços,






