Normalmente não, pelo contrário pode ser equivalente, mas certamente será mais caro. O produto brasileiro ainda não é superior aos grandes vinhos produzidos no Novo Mundo (EUA, Canadá. América do Sul, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul).
Mas com certeza há vinhos brasileiros melhores que os medíocres italianos e franceses e o melhor "custo benefício" hoje está nos vinhos argentinos.
Vale a pena comprar vinhos chilenos, argentinos e australianos que oferecem
preços melhores que os produtores TOP como França Itália e Alemanha?
preços melhores que os produtores TOP como França Itália e Alemanha?
Alguns acham que sim e dizem que França e Itália oferecem ótimos vinhos com preços inferiores a chilenos, argentinos e australianos. Acima de US$ 10, todos os países podem competir, dizem.
Como armazenar?
Com a garrafa deitada, para manter a rolha úmida e inchada, impedindo a passagem de ar ou de micro-organismos daninhos. O lugar dever ser fresco, protegido de luz e calor. A temperatura ideal varia entre 11º e 15º C.
O vinho deve respirar antes de ser servido?
Polêmico. Os especialistas ouvidos dizem que abrir a garrafa pouco antes de servir não faz diferença, porque o vinho não respira pelo pequeno diâmetro do gargalo. Há quem defenda, porém, que essa exposição ao ar pode liberar certos componentes e aromas sutis da bebida e sugerem deixar a bebida "descansando" alguns minutos na taça.
O ideal é consumir em poucas horas porque o vinho perde parte do sabor quando armazenado. Não deixe de arrolhar a garrafa, porque é a oxidação que prejudica o sabor, na maioria dos casos. Os mais simples podem ser conservados na geladeira. Há um apetrecho chamado Vacun-Vin, que tem rolha de borracha e bombinha para retirar o ar da garrafa: nessas condições, a bebida suporta bem até cinco dias, em média, na geladeira.
Temperatura adequada: Tintos de 16ºC a 20ºC - Brancos de 8ºC a 13ºC - Espumantes de 7ºC a 12ºC - Porto de 14ºC a 17ºC.
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