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Os antigos romanos davam grande importância ao desenvolvimento e
cultivo do vinho e tiveram papel importante na disseminação do vinho. Durante o
apogeu do Império Romano, entre 50 AC e 500 DC, a produção de vinho se espalhou
pela maior parte da Europa, incluindo França, Espanha, Itália e mesmo algumas
partes da Bretanha. Neste período, o vinho também se tornou acessível às
massas. Cidades como Pompéia chegaram a construir bares em quase todas as ruas
para promover o vinho. As classes mais pobres, porém, bebiam vinagres
misturados com água, a que davam o nome de Posca.
O culto de Baco
gerou muitos seguidores. Se os gregos idolatravam Dionísio, os romanos
cultuavam Baco, celebrado em muitos festivais.
O vinho romano, dizia-se, estava mais para suave que para seco. Acreditava-se que a aromatização era importante em um bom vinho, por isso adicionavam produtos como molho de peixe fermentado. Alguns vinhos eram às vezes misturados com absinto, pétalas de rosas, hortelã e pimenta. Vinhos tintos ou brancos puros eram quase impensáveis na antiga Roma e poderíamos hoje considerar muito dos seus favoritos como altamente indesejáveis.
O vinho romano, dizia-se, estava mais para suave que para seco. Acreditava-se que a aromatização era importante em um bom vinho, por isso adicionavam produtos como molho de peixe fermentado. Alguns vinhos eram às vezes misturados com absinto, pétalas de rosas, hortelã e pimenta. Vinhos tintos ou brancos puros eram quase impensáveis na antiga Roma e poderíamos hoje considerar muito dos seus favoritos como altamente indesejáveis.
Hoje.
as novas tecnologias utilizadas no cultivo e na produção, assim como a busca
por uma maior qualidade, contribuem para a crescente oferta de muitos e bons
vinhos. A troca de informações entre os aficionados é importante para que se
mantenham atualizados.